Andei analisando nosso comportamento como igreja, cheguei a uma triste constatação: estamos longe do padrão que Deus quer que tenhamos.
Vemos ministérios crescendo, porém o evangelho não avança. Na minha opinião o que existe é uma manobra de massa, pois o evangelho que está sendo pregado não transforma o caráter do indivíduo que acaba sendo apenas alguém que aderiu a um movimento ou “igreja”, onde aprende fórmulas tipo essas que existem na televisão: “emagreça em dez dias” ou “pare de sofrer com as gordurinhas”...
Com o tempo essas pessoas desanimam e acabam procurando as outras ofertas.
Um exemplo do que estou falando é que certa vez encontrei um amigo que está na fé há alguns anos, o qual não via há algum tempo. Perguntei a ele como estava o trabalho na igreja e me assustei. O trabalho estava ótimo no novo ministério que ele estava, pois Deus vinha abençoando de tal maneira que 70% dos membros do ministério anterior tinham se transferido com ele (o detalhe é que aquele já era o quinto ministério em menos de três anos). Como costuma dizer Simone minha esposa: “tem coisas que é melhor ouvir do que ser surdo”...
Seria no mínimo cômico se não fosse trágica a situação em que se encontra a igreja.
E qual é o padrão como igreja, que insisto estamos longe de ser ou ter:
Tem que haver temor na igreja atual para aí sim, os prodígios e sinais serem feitos (não o contrário). Todos nós, os que cremos, devemos ser unidos e ter tudo em comum, não cada um dizer “farinha pouca meu pirão primeiro”. A unidade é algo tão difícil para o homem que o próprio Jesus teve que interceder (Jo 17:21). Com essa unidade irá haver alegria e simplicidade no coração do povo de DEUS, dando um bom testemunho para os de fora, que verão a diferença dos que servem a Deus e os que não servem, assim o Senhor dia a dia acrescentará os que serão salvos (At 2:42-47).
Vemos ministérios crescendo, porém o evangelho não avança. Na minha opinião o que existe é uma manobra de massa, pois o evangelho que está sendo pregado não transforma o caráter do indivíduo que acaba sendo apenas alguém que aderiu a um movimento ou “igreja”, onde aprende fórmulas tipo essas que existem na televisão: “emagreça em dez dias” ou “pare de sofrer com as gordurinhas”...
Com o tempo essas pessoas desanimam e acabam procurando as outras ofertas.
Um exemplo do que estou falando é que certa vez encontrei um amigo que está na fé há alguns anos, o qual não via há algum tempo. Perguntei a ele como estava o trabalho na igreja e me assustei. O trabalho estava ótimo no novo ministério que ele estava, pois Deus vinha abençoando de tal maneira que 70% dos membros do ministério anterior tinham se transferido com ele (o detalhe é que aquele já era o quinto ministério em menos de três anos). Como costuma dizer Simone minha esposa: “tem coisas que é melhor ouvir do que ser surdo”...
Seria no mínimo cômico se não fosse trágica a situação em que se encontra a igreja.
E qual é o padrão como igreja, que insisto estamos longe de ser ou ter:
Tem que haver temor na igreja atual para aí sim, os prodígios e sinais serem feitos (não o contrário). Todos nós, os que cremos, devemos ser unidos e ter tudo em comum, não cada um dizer “farinha pouca meu pirão primeiro”. A unidade é algo tão difícil para o homem que o próprio Jesus teve que interceder (Jo 17:21). Com essa unidade irá haver alegria e simplicidade no coração do povo de DEUS, dando um bom testemunho para os de fora, que verão a diferença dos que servem a Deus e os que não servem, assim o Senhor dia a dia acrescentará os que serão salvos (At 2:42-47).
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