Sempre que ouço no inicio da ministração o pregador dizer: - abram a bíblia no livro de Josué... , automaticamente me vem a mente abrir no capítulo 6 pois é quase certo ele falar da destruição das muralhas de Jericó.
Não estou dizendo que este texto não deva ser pregado mas, com as dificuldades que o ser humano encontra no dia a dia, quem não gostaria de ter seus problemas derrubados ou aniquilados? Então ministrar sobre a vitória milagrosa de Israel é arrancar com certeza a aprovação e aplausos dos ouvintes emocionados com o relato e com a possibilidade de o mesmo acontecer em suas vidas.
Eu acredito que Deus pode realizar maravilhas hoje como operou na historia do povo hebreu, pois Ele é o mesmo ontem, hoje e será eternamente, mas devemos atentar para o relato antes da derrubada das muralhas.
Primeiramente o livro de Josué mostra o Senhor relembrando ao povo a sua fidelidade, e os aconselhando a buscar através das escrituras saber qual a sua vontade, e aproveita para alertá-los do horror que Ele tem contra o pecado. (Js 1:1-18)
Vale a pena lembrar que essa geração não é a que saiu do Egito, pois a geração vinda do Egito sucumbiu no deserto devido a rebeldia e incredulidade ficando apenas Josué e Calebe (Nm 14:20-38).
Esta nova geração não presenciou o poder com o qual Deus havia retirado Israel do domínio do Egito, porém testemunharam muitas outras maravilhas que o Senhor fazia entre eles. Este era um povo sem aliança com o Senhor, pois não eram circuncidados e iriam para a batalha sem ter esta aliança, por esta razão o Senhor ordenou a circuncisão para retirar o opróbrio do Egito de sobre eles. Logo após a circuncisão vem o descanso, e com as forças recobradas é momento de celebrar e se alegar pelos feitos realizados pelo Senhor e pelos que Ele irá fazer. (Js 5:1-12)
Trazendo para hoje encontramos muitos querendo “derrubar muralhas”, “desbaratar exércitos”, “saltar montes”, profetizar vitórias, mas esquecem que primeiro devemos atentar para a palavra do Senhor, reafirmar nossa aliança com ele (ter uma vida na presença de Deus), descansando nele sabendo que nossa força vem somente dele, se alegrando a cada dia não somente pelo que Ele pode fazer, mas sim pelo que Ele já fez na cruz do calvário.
Não estou dizendo que este texto não deva ser pregado mas, com as dificuldades que o ser humano encontra no dia a dia, quem não gostaria de ter seus problemas derrubados ou aniquilados? Então ministrar sobre a vitória milagrosa de Israel é arrancar com certeza a aprovação e aplausos dos ouvintes emocionados com o relato e com a possibilidade de o mesmo acontecer em suas vidas.
Eu acredito que Deus pode realizar maravilhas hoje como operou na historia do povo hebreu, pois Ele é o mesmo ontem, hoje e será eternamente, mas devemos atentar para o relato antes da derrubada das muralhas.
Primeiramente o livro de Josué mostra o Senhor relembrando ao povo a sua fidelidade, e os aconselhando a buscar através das escrituras saber qual a sua vontade, e aproveita para alertá-los do horror que Ele tem contra o pecado. (Js 1:1-18)
Vale a pena lembrar que essa geração não é a que saiu do Egito, pois a geração vinda do Egito sucumbiu no deserto devido a rebeldia e incredulidade ficando apenas Josué e Calebe (Nm 14:20-38).
Esta nova geração não presenciou o poder com o qual Deus havia retirado Israel do domínio do Egito, porém testemunharam muitas outras maravilhas que o Senhor fazia entre eles. Este era um povo sem aliança com o Senhor, pois não eram circuncidados e iriam para a batalha sem ter esta aliança, por esta razão o Senhor ordenou a circuncisão para retirar o opróbrio do Egito de sobre eles. Logo após a circuncisão vem o descanso, e com as forças recobradas é momento de celebrar e se alegar pelos feitos realizados pelo Senhor e pelos que Ele irá fazer. (Js 5:1-12)
Trazendo para hoje encontramos muitos querendo “derrubar muralhas”, “desbaratar exércitos”, “saltar montes”, profetizar vitórias, mas esquecem que primeiro devemos atentar para a palavra do Senhor, reafirmar nossa aliança com ele (ter uma vida na presença de Deus), descansando nele sabendo que nossa força vem somente dele, se alegrando a cada dia não somente pelo que Ele pode fazer, mas sim pelo que Ele já fez na cruz do calvário.
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