Escrita por João entre 85 e 95 depois de Cristo esta carta tem como propósito expor e rebater os erros doutrinários e as heresias dos gnósticos e falsos mestres dentro das igrejas, e encorajar os crentes a terem uma vida coerente com Deus, Jesus e o próximo.
Aproximadamente 1914 anos depois de ter sito escrito, o assunto contido nela continua atualíssimo, pois estamos em um tempo em que muitos tem usado esta carta com versículos isolados para disseminar heresias.
Como por exemplo, o ato de tentar manipular a Deus através da oração. ( I Jo 5:14-15 )
Creio que Deus responde a oração, mas não como um gênio recém liberto de uma lâmpada mágica que se sujeita a fazer a vontade do seu amo (libertador).
Este tipo de pensamento está relacionado com uma fé imatura que tenta manipular Deus, procurando atalhos espirituais e formulas que garantem produzir uma resposta a qualquer pedido. Ela considera a oração como uma arma que usamos para forçar Deus a cumprir os nossos desejos.
Mas a verdadeira oração não é um esforço humano para persuadir Deus a fazer nossas vontades, pelo contrario, ela nos direciona a descobrir e concordar com a vontade d´Ele sobre nossa vida.
E para sabermos qual a vontade de Deus não adianta apelar para sonhos e visões sem antes passar pelo filtro da palavra, pois, só conhecemos a vontade de Deus pelo que está revelado nas escrituras, e uma vez conhecida a vontade d´Ele a respeito de um assunto, podemos orar com confiança e fé, pois os propósitos que o Senhor determinou se cumprirão.
“Quem guarda os mandamentos de Jesus ama o seu irmão, e quem ama o irmão ora por ele” (I Jo 3:21,22)
No texto inicial João refere-se a um tipo de oração dentro da vontade de Deus, em que temos certeza de que Ele a atenderá. A oração pelos crentes que estão fracos na fé, que necessitam que Deus derrame sobre eles mais de sua graça e mais de sua vida. (vs. 14,15)
“Pois aquele que intercede pelo irmão tem a vida eterna e crê no filho de Deus.” I Jo 5:13
Aproximadamente 1914 anos depois de ter sito escrito, o assunto contido nela continua atualíssimo, pois estamos em um tempo em que muitos tem usado esta carta com versículos isolados para disseminar heresias.
Como por exemplo, o ato de tentar manipular a Deus através da oração. ( I Jo 5:14-15 )
Creio que Deus responde a oração, mas não como um gênio recém liberto de uma lâmpada mágica que se sujeita a fazer a vontade do seu amo (libertador).
Este tipo de pensamento está relacionado com uma fé imatura que tenta manipular Deus, procurando atalhos espirituais e formulas que garantem produzir uma resposta a qualquer pedido. Ela considera a oração como uma arma que usamos para forçar Deus a cumprir os nossos desejos.
Mas a verdadeira oração não é um esforço humano para persuadir Deus a fazer nossas vontades, pelo contrario, ela nos direciona a descobrir e concordar com a vontade d´Ele sobre nossa vida.
E para sabermos qual a vontade de Deus não adianta apelar para sonhos e visões sem antes passar pelo filtro da palavra, pois, só conhecemos a vontade de Deus pelo que está revelado nas escrituras, e uma vez conhecida a vontade d´Ele a respeito de um assunto, podemos orar com confiança e fé, pois os propósitos que o Senhor determinou se cumprirão.
“Quem guarda os mandamentos de Jesus ama o seu irmão, e quem ama o irmão ora por ele” (I Jo 3:21,22)
No texto inicial João refere-se a um tipo de oração dentro da vontade de Deus, em que temos certeza de que Ele a atenderá. A oração pelos crentes que estão fracos na fé, que necessitam que Deus derrame sobre eles mais de sua graça e mais de sua vida. (vs. 14,15)
“Pois aquele que intercede pelo irmão tem a vida eterna e crê no filho de Deus.” I Jo 5:13